E lá vamos nós denovo...

chorar por quem não merece. Ter o coração partido por quem a gente já quebrou a cara antes. Perder a fé. Jogar fora sonhos e sonhos. Uma bela anja com um sorriso correndo pela casa e deixando um homem bobo e uma mulher de cabelos em pé. Doces e malditas mentiras que eu não posso mais suportar. Aqueles planos de surpresas tão maravilhosas jogadas ao vento, como se fosse simplesmente um nada. E a otária acreditou denovo. Como sempre, não é? Burra! Nunca ouve Angelline nenhuma. Você não passou de um brinquedo. Aceite seu destino!

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"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



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