The Heart Asks Pleasure First

Noite silenciosa me rodeia na costa do mar ávido. Um bondoso coração me fez acreditar no mundo que eu gostaria que existisse. Brandindo o vento, beijado por um coração, pequenos refúgios para um coração solitário.
Faleceu florescendo em beleza a bondade em mim, a criança interior. Um coração cruel fez me esquecer o mundo que eu gostaria que existisse.
Lar interior mas perdido para a vida, coração humano procurando por amor; escravo do trabalho, desta espiral mortal, o conflito, o sofrimento, o vazio.
Brandindo o vento, beijado por um coração, uma manhã muito fria de inverno; verso corrido e o suspiro de um estranho.
Momentos congelados no tempo, pequenos refúgios, o prado da vida, pequenos refúgios para um coração solitário.

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"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



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