O gigante despertou!





Hoje até mesmo o nascer do sol proclamava o renascimento de nossa nação. Dentre a escuridão noturna, nunca vi amarelo tão brilhante e tão Real banhar nosso território. E com o azul aparecendo devagar, um tanto preguiçoso, entre as copas das árvores altas, a natureza manchava nosso céu com uma visão particular e esplendorosa, cheia de simbolismos.
Estamos começando a escrever verdadeiramente a história do Brasil. Eis o motivo de grande orgulho por nossa NAÇÃO. 

Sim, Nação!

Todos falam sobre uma nação "rubro negra", dizem ser antipatriota aquele que não torce para a seleção brasileira num jogo de futebol. Usam um nome tão glorioso para um significado tão medíocre.
Nação é um grupo unido em determinada terra, sendo ela compatível ou não seu território, que possui as mesmas características linguísticas, culturais e, sobretudo, possuem interesses comuns. Por um acaso não é isto que vemos acordar agora?
Nós que estudamos a política ou lidamos com ela de alguma forma vemos que agora sim a verdadeira política está sendo feita, que a verdadeira democracia está surgindo. A forte repressão sofrida por aqueles que militam em nosso nome por nossos interesses é prova disso. É prova do medo da nossa elite política de perder seu lugar ao sol, de perder o poder conquistado sobre nossa ignorância e nosso comodismo. Sabemos que estão errados. O mundo sabe e resolveu vestir nossas cores e participar da verdadeira "festa da democracia" que estamos fazendo, nos apoiando e nos dando forças. O mundo inteiro se reuniu para nos dizer nosso velho lema: "Vocês são brasileiros! Vocês não desistem nunca!
Conquistemos a "ditadura do povo". Conquistemos a verdadeira democracia. Não por 20 centavos, mas pela nossa cidadania. 

Parabéns, nação brasileira! Parabéns por sua luta e por seu orgulho!




0 Comentários:

Postar um comentário

"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



Deux Vierges. Tecnologia do Blogger.