Enquanto seus lábios continuam vermelhos...

Doces pequenas palavras feitas para o silêncio, não para serem faladas. Coração jovem para o amor, não para mágoas. Cabelos negros para dançar ao vento, não para velar a visão de um mundo frio.
Beije, enquanto seus lábios ainda estão vermelhos, enquanto ele ainda está em silêncio. Descanse enquanto o seio ainda está intocado, desvelado. Segure outra mão enquanto a mão ainda não está armada. Mergulhe nos olhos enquanto eles ainda estão cegos. Ame enquanto a noite ainda esconde o amanhecer aterrador.
O primeiro dia do amor nunca retorna, um momento apaixonado nunca é desperdiçado. O violino, a mão do poeta, todo coração descongelando toca a sua canção com cuidado.
Beije, enquanto seus lábios ainda estão vermelhos, enquanto ele ainda está em silêncio. Descanse enquanto o seio ainda está intocado, desvelado. Segure outra mão enquanto a mão ainda não está armada. Mergulhe nos olhos enquanto eles ainda estão cegos. Ame enquanto a noite ainda esconde o amanhecer aterrador.



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"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



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