O problema sou eu.


 


Eu que me apego fácil, eu que me iludo, eu que alimento sentimentos falsos, eu que corro atrás, eu que não me dou valor, eu que faço mil coisas, que fico de otária na história, não penso em mim e me fodo. E bem feito pra mim, tomara que eu me foda mais ainda pra aprender e deixar de ser otária.

 

0 Comentários:

Postar um comentário

"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



Deux Vierges. Tecnologia do Blogger.