À mon compte.




Porque dos corações de monstro, o teu é o mais doce e puro, querido Conde. E em vez de uma aliança mortal forçada, escolhi a imortal. Sempre terás o meu gosto em tua boca e sempre terei tuas marcas em minha pele. A noite já não é mais noite, já que teu olhar me ilumina como o sol.
Do sol já não preciso - tu o és.
Da lua já não preciso - é teu presente para mim em todas as noites, até que o dia se torne cinzas.

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"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



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