“Eu ainda fico sem jeito quando me perguntam sobre você e nem eu mesma sei o que responder. Talvez ele se foi e não me importo mais com ele, ou pergunte a nova amiga dele, ele se importa mais com ela agora. Agradeceria se não me perguntassem mais sobre seu nome por favor, me faz lembrar que agora daqui para frente terei que trata-lo como se fosse um nome de algum conhecido por ai, alguém sem qualquer importância. Quando eu mesma sabia que era difícil assimilar o nome ao seu dono que se foi. Ter também que encara-lo como apenas um contato das minhas redes sociais na qual não me importo com o horário que entra e nem quanto tempo fica sumido. As vezes fico olhando a sua foto e penso porque diabos você se foi assim,tão rápido ? Eu sempre soube da resposta,o tempo nunca me levou o que nunca te pertenceu.”

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"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



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