And if it's a Juliet? - Always

Esta Julieta está sangrando, mas você não pode ver seu sangue. Não é nada além de sentimentos que esta velha sujeita abandonou.
Tem chovido desde que você me deixou; agora estou me afogando na enchente. Sabe, sempre fui um lutador, mas sem você, eu desisto.

Não consigo mais cantar uma música de amor do jeito que ela deveria ser cantada. Bem, acho que não sou mais tão boa, mas querido, sou apenas eu. E te amarei, querido, sempre, e estarei lá por toda a eternidade, sempre. Estarei lá até as estrelas não brilharem mais; até os céus explodirem e as palavras não rimarem. Sei que quando eu morrer, você estará em minha mente, e te amo, sempre.

Agora as fotos que você deixou para trás são apenas lembranças de uma vida diferente. Algumas que nos fizeram rir, algumas que nos fizeram chorar; Uma que fez você ter de dizer adeus.
O que eu não daria para passar meus dedos pelos seus cabelos, para tocar seus lábios, te abraçar. Quando você disser suas preces, tente entender, cometi erros, sou apenas um homem.

Quando ela abraçar você, quando ela te puxar para perto dela, quando ela disser as palavras que você precisava ouvir, queria ser ela porque aquelas palavras são minhas para dizer a você até o fim dos tempos e 
te amo, querido, sempre, e estarei lá, por toda eternidade, sempre. Se você me dissesse para chorar por você, eu poderia; se você me dissesse para morrer por você, eu morreria. Olhe para o meu rosto, não há preço que eu não pague para dizer estas palavras a você.

Bom, não existe sorte nesses dados viciados, mas querido, se você me der apenas mais uma chance, nós podemos refazer nossos antigos sonhos e nossas antigas vidas. Nós vamos encontrar um lugar onde o sol ainda brilha e te amarei, baby, sempre. E estarei lá por toda eternidade, sempre. Estarei lá até as estrelas não brilharem mais, até os céus explodirem e as palavras não rimarem. Sei que quando eu morrer, você vai estar na minha mente, E te amo, sempre ... Sempre. 

0 Comentários:

Postar um comentário

"Se você ler essas linhas, não lembre-se da mão que a escreveu. Lembre-se apenas do verso, o choro sem lágrimas do compositor por quem eu tenho dado a força e isso se tornou a minha própria força. Moradia confortável, colo da mãe, chance para a imortalidade, onde ser querido se tornou uma emoção que eu nunca conheci. O doce piano escrevendo minha vida. Ensine-me a paixão, pois temo que ela tenha partido. Mostre-me o amor, proteja-me da tristeza. Há tanto que eu gostaria de ter dado àqueles que me amam. Eu sinto muito. O tempo dirá esse amargo adeus. Eu não vivo mais para envergonhar nem a mim, nem a você.
E você? Desejaria não sentir mais nada por você..."



Deux Vierges. Tecnologia do Blogger.